sábado, 11 de junho de 2011

Rhodesian Ridgeback CANIL DESTAQUE PETCLUBE: CANIL AMICHETTI de Juquitiba São Paulo F 11 9386 8744


CANIL AMICHETTI
Rhodesian Ridgeback
CANIL DESTAQUE PETCLUBE: CANIL AMICHETTI de Juquitiba São Paulo F 11 9386 8744 
Antigos Cães Africanos
Prepare-se para um conhecimento diferenciado sobre história e rhodesians com esse artigo
História do Rhodesian Ridgeback
“Todo O Conhecimento, A Totalidade De Todas As Questões E Respostas,
Estão Contidas No Cão.” 
Franz Kafka (1922): Investigações de um Cão
A essência do Rhodesian Ridgebak (RR)
Para compreender a essência da natureza dos rhodesian ridgeback é necessário conhecer a história do Cão Africano que forneceu os Genes da Crista Dorsal.
Segundo os relatos dos Europeus envolvidos na invenção da Raça Rhodesian Ridgeback, o Cão dos KhoiKhois ou Khois (Cão Khoi) foi quem contribuiu para tal caraterística inigualável.
Por isso, parece importante entender quem eram os Khois. Entendendo os Khois é possível entender ou extrapolar quem eram seus cães, como viviam, o que é que eles comiam, etc.
É necessário esclarecer que, a pesar do título dos RRs conter o termo RHODESIANRhodesian (que quer dizer da Rodésia), o Rhodesian Ridgeback é a raça nacional do país chamado África do Sul, já que na realidade foi nesse país onde foi desenvolvida a raça. Foi Rodésia o país onde foram realizadas as tarefas administrativas que levaram ao sucedido reconhecimento da raça. Na época, Rodésia estava formada por várias regiões. O que hoje é Zimbabué, era Rodésia do Sul. Junto a Rodésia do Norte (hoje Zambia) e Nyasaland (hoje Malawi), os três países formavam a Federação Central Africana (criada pela Inglaterra).
Em toda a literatura da época da criação e seleção da Raça Rhodesian Ridgeback, os Khois são chamados de Hottentots, uma palavra que quer dizer gagejeador em Holandês e Afrikaans. Os Khois eram considerados quase bestas pelos colonos brancos e usavam a palavra Hottentot para satirizar e denegrir tanto a esse grupo Africano como as pessoas brancas alvos de ataque.
Rhodesian Ridgeback e história
10.000 AC: Por milhares de anos, o Sul da África estava ocupado por grupos étnicos, chamados coletivamente San, que caçavam e coletavam da natureza. Murais do Antigo Egipto, de 7000 anos atrás, sugerem cães cristados. As primeiras imagens de Cães Africanos são dos homes San ou Bushmen (homes do mato). Essas pinturas rupestres datam de milhares de anos atrás.
Os cães Africanis de hoje descendem de cães existentes hà quase 10.000 anos.
Os cães I-Nqeqe e I-Makudos grupos Xhosa e Zulu (respectivamente), parecem ser Africanis mas são mais robustos, tem orelhas semi-caídas e cauda enrolada. Frequentemente eles mostram uma Crista Dorsal e são bem parecidos com os desenhos coloniais dos Cães Khoi.
1652: O primeiro asentamento Holandês é estabelecido no Cabo de Boa Esperança. O assentamento operava como uma estação de provisos para os navios da Dutch East India Company.
Esses colonos foram conhecido como Boers, a palavra Holandesa para fazendeiro.
Segundo Swart (2003), em 1859 teve lugar o primeiro Dog Show moderno em Newcastle upon Tyne e esteve limitado a 2 raças.
1867-70: Em 1867 foram descobertos diamantes em África do Sul. Em 1870, ouro foi descoberto.
Segundo Swart (2003), em 1870 teve lugar um Show muito maior em Crystal Palace.
Em 1873 esse Show admitiu 975 cães. Hoje, o maior Dog Show, Crufts, atri 20.000 cães, classificados em 166 raças.
RHODESIAN AMICHETTI Os primeiros colonos levaram com eles varias raças de cães Europeus dos tipos Bloodhound (para caça), Mastín (para guarda) e muitos outros como o Vuilbaard (Cão de Barba Suja ou Bouvier des Flandres). Com o tempo, essas e outras raças (alguns citam até 7 raças diferentes) foram cruzadas com os cães nativos de crista dorsal (cães Khois). Uma das primeiras documentações dos cães cristados estava num desenho do livro de Livingstone de 1875: Missionay Travels in South Africa.
Em 1879, o Reverendo Charles Daniel Helm levou 2 cadelas de crista dorsal a sua casa em Rodésia. A missão que ele chefiava era um local visitado por caçadores brancos de grandes animais africanos. O supracitado artigo de Sian Hall fornece prova de que essas cadelas tinham crista. Específicamente, Jessie Lovemore, filha do Reverendo Helm, escreveu:
"En 1875 meus pais viajaram por vagão desde Swellendam a Bulawayo. Durante a viagem, alguem lhes deu um par de cães com uma crista nas costas de cada um deles. Lembro que, cuando eu era criança, eu tinha esses cães e que, algum tempo depois, quando o Senhor Van Rooyen ia em suas viagens de caça, que ele emprestava alguns desses cães de nós e que ele achou que esses cães eram muito bravos quando caçavam leões e leopardos."
Também em 1879, o Reverendo Helm casou Cornelius van Rooyen (de 19 anos de idade) com Maria Margareta Vermaak (de 14 anos de idade). Van Rooyen era um famoso caçador da época que ficou muito interessado nos cães de Helm e solicitou a esse último permissão para cruzar as duas cadelas de crista dorsal (de Helm) com seus cães de caça. Os resultados desses cruzamentos foram satisfatórios. Por isso, van Rooyen continuou melhorando seus cães, que começaram a ser chamados Cães van Rooyen - muitos dos quais tinham a crista dorsal ou ridgeback. Van Rooyen foi quem nessa época mais desenvolveu e popularizou o Rhodesian Ridgeback para propósitos de caça. O Princípio de Seleção que ele usava era: “O cão que sobrevive a caça do leão”. Os melhores cães de van Rooyen eram caraterizados por suas múltiplas feridas e/ou cicatrizes.
Rhodesian Ridgeback puppies
Em 1897, Francis Richard Barnes (FRB) foi o Secretario e o Fundador do Kennel Clube de Salisbury (Harare, capital de Zimbabué atual). FRB também foi juiz de seu Clube para o Show de Todas-As-Raças. FRB desempenhou um papel fundamental no reconhecimento da raça Rhodesian Ridgeback. Essa experiência lhe iria servir para viabilizar o reconhecimento dos rhodesian ridgeback como uma nova raça reconhecida internacionalmente.
  
1899: Entre 1899 e 1902, os Británicos e os Boers lutam a Guerra Boer (também conhecida como a Guerra de África do Sul). 
Em 1910, Francis Richard Barnes foi para Bulawayo onde ele ficou interessado nos Cães da Crista Dorsal.
FRB foi juiz de seu Clube para o Show de Todas-As-Raças. 
Foi FRB quem fez com que a raça fosse reconhecida oficialmente.
1913: Com a formação da União de África do Sul, a lei é usada para aumentar a carência de terras tradicionais pelos negros. A Ata das Terras dos Nativos separa uma fração pequena do territorio de África do Sul para os negros. Também proibiu aos negros de alugar terras em intercâmbio pela labor manual.
RHODESIAN RIDGEBACK CANIL AMICHETTI
Em 1915, já em Bulawayo, Francis Richard Barnes obteve seu primeiro Cão Cristado de Graham Stacey, dono de uma fazenda perto de Figtree.
No começo do século passado, as caraterísticas dos Rhodesian Ridgeback eram tão esquisitas para os Europeus que em 1920 dois exemplares Rhodesian Ridgeback foram exibidos no Zoológico de Pretória (África do Sul). Note que ainda os Rhodesian Ridgebacks não tinham sido reconhecido como raça.
FRB determinou que um Clube fora formado e de que esse Clube implantara um padrão para a raça Rhodesian Ridgeback.
Em 1922, durante uma reunião informal, o Rhodesian Ridgeback (Lion Dog) Club foi formado. Logo depois, ainda em 1922, os donos de cão leão de Rodésia assistiram uma reunião que estava tendo lugar junto ao Show do Bulawayo Kennel Club. Mais de 25 pessoas assistiram (com ou sem cães) e o padrão foi estabelecido. Nos anos que seguiram, muitos criadores de RRs(Rhodesian Ridgeback) desempenharam um papel importante no desenvolvimento da raça segundo o padrão aceito. Anos depois, FRB admitiu que antes dessa reunião ele já tinha a idéia de que o padrão dos RR deveria seguir aquele do Dálmata. Crédito deve ser dado a FRB por sua perseverância e grande antecipação por ter formulado o padrão dos RRs, por ter fundado o Parent Club, e por sua tenacidade em ter reconhecidos em 1924 a raça e o Club pela South African Kennel Union (SAKU) agora Kennel Union of Southern Africa (KUSA).
Em 1926, FRB registrou seus 6 cães de crista dorsal.
CÃES KHOI 
No inicio do século passado, o Professor Ludvic von Schulmuth, um conceituado cinologista, passou muito tempo na África, estudando a historia dos cães Africanos.
Ele ficou convencido de que o cão dos Khois era uma raça muito antiga e tinha descendido de um animal que não era de raça pura (como é conhecido hoje) mas era parecido com um chacal ou hiena.
Em 1936 ele desenterrou (perto do rio Orange) os restos de vários cães dos Khois. Esses ossos ajudaram formar uma imagem clara do fenôtipo dos cães. 
RHODESIAN RIDGEBACK FILHOTE
Um caso em particular estava tão bem preservado que ele mostrava a crista dorsal, as orelhas eretas, o cranio largo e plano e a cauda peluda. Todas essas eram as carateristicas dos cães dos Khois.
Entre 1930 e 1948 o RR é propagado no Sul da África. Durante a dominação da África pelo Império Británico, a propagação do é facilitada porque não tinham fronteiras, porque existia muito empolgamento dos brancos com a raça e porque ter um  Rhodesian Ridgeback era percebido como um símbolo de distinção pela classe dominante. 
1948: O Partido Nacional Afrikaner tomou o poder na África do Sul .
A evolução do Rhodesian Ridgeback
Diversos fanáticos de Rhodesian Ridgeback seguem os padrões Europeios e Norte-Americanos para o chamado “melhoramento da raça”, diminuindo o fator contribuitivo aos RRs com relação ao Cão Khoi, um cão que se desenvolveu sem intervenção humana.
Hoje os RR podem se dividir em rhodesian ridgeback de Show/Exposição e rhodesian ridgeback de Trabalho. Os primeiros são principalmente desenvolvidos na Europa e América do Norte. Os últimos são principalmente desenvolvidos na África. O Canil Amichetti PETCLUBE possui linhas de sangue sul africanas, européias e americanas, sendo o fator decisivo para seletividade em morfologia adequada e rústicidade.
Rhodesian Ridgeback e mais história
Várias homepages de internet falam da historia dos rhodesian ridgebacks. Uma forma resumida, em Português, é dada por Wikipedia. A versão em Inglês é mais completa: Wikipedia-Inglês.
É muito raro, mas é possível encontrar rhodesians com crista até o pescoço ou até a cabeça e até podem ter juba no pescoço (Hall, 2005).
O leitor encontrará o seguinte idéia:
“A raça conhecida como Rhoseian Ridgebackfoi estabelecida em 1922 graças à paxião e determinação do Senhor FRB.

Como descrito acima, já em 1922, FRB era muito experiente na matéria de registrar raças e usou essa experiência para pressionar à FCI e que essa organização reconhece-se os rhodesian ridback como raça.
Uma boa parte da histórias como a conhecemos refletem a visão partidaria do autor. No caso da história dos rhoseians, a contribuição dos animais nativos (a dos bravos e valentes Cães Khoi) não muito é estudada. Assim, a história dos rhodesian ridgeback parece começar somente com a chegada dos brancos Europeus à África.
Certo que é importante reconhecer os esforços do colonos brancos ao estabelecimento da raça. Entretanto,a história dos ancestrais Africanos são fator decisivo e diferencial dos rhodesian ridgeback.
A primeira menção dos Cães Cristados dos Khois foi feita por Kolben em Hawley. Ele escreveu:
“Existe outro tipo de cão domesticado que existia no país no começo e que os Hottentots, aparte de usar-los para caça, também os usavam para proteção, e dos quais os Europeus fazem uso. Eles tem a cabeça pequena e um focinho muito agudo. A pele é cinza. As orelhas são eretas e pontiagudas. No restante, eles tem muito em comúm com outros cães, sendo tratáveis como os cães Europeus. Eles são particularmente fiéis quando seus donos estão em perigo por conta dos leões, lobos e hienas... Por essa ração eles são valorizados e procurados pelos Europeus e os Hottentots. Quando os Europeus reconheceram os instintos de caça e proteção do cão Khoi, eles começaram a usa-lhos com varias raças Europeias. Esses cães realizavam essas funções com mínima comida, água e atenção veterinária. Esses cães realizavam essas funções em temperaturas extremas, desde -5 a +35 graus Celsius, em terrenos difíceis, duros ou rochosos, cobertos por espinhos, frequentados por cobras, e insetos parasíticos ou venenosos. Nenhum cão poderia sobreviver sem as qualidades de resistência física e agilidade.”
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O canil Amichetti, situado no municípiode Juquitiba, Grande São Paulo, possui excelentes filhotes de rhodesian ridgeback, fortes, rústicos, super corretos e muito amigos.
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Rhodesians são muito limpos e quase não soltam pêlos. Normalmente a troca de pelos só ocorre duas vezes por ano de uma forma bastante branda.

RHODESIAN AMICHETTI PUPPIEA Coleção Amichetti possui cães rhodesian ridgeback rústicos com excelente estrutura, são grandes companheiros nas caminhadas ou cavalgadas no sítio, desempenhando a defesa equilibrada de seu território com grande habilidade.

Uma característica dos padreadores da Coleção Amichetti é o sangue dos rhodesians baseado em linhagens com forte estrutura óssea e bastante densidade de musculatura, sendo esse um diferencial marcante de criação


Filhotes de Rhodesian Ridgeback

Nossa Coleção possui excelentes exemplares, conferindo temperamento estável e tipicidade a raça.

Filhotes de rhodesian ridgeback com finalidade de pistas e show somente é comercializado após os seis-oito meses segue essaa regra o canil Amichetti.
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Padrão Comentado dos Rhodesian Ridgeback

Tamanho rhodesian ridgeback

Os machos tem altura de cernelha entre 63,5 cm e 68,5 cm e as fêmeas de 61 cm a 66 cm.

Cães excessivamente altos com pouca ossatura tornam-se esgalgados e muito leves sendo pouco eficientes no quesito trabalho de defesa e guarda, além de caçadores pouco impactantes no encontro com animais maiores.

São cães bastante intimidadores seja pelo porte como pela expressão, embora amantes de animais sintam sua aura como de um labrador mais imponente.

Peso de um rhodesian ridgeback

Machos pesam em torno de 40 quilos, embora os mais estruturados em nosso canil tenham peso superior devido a musculatura como é o caso dos filhos do Phortos, como famoso El Shafer Amichetti (foto), que tem passado o melhor da linha de sangue Kimani para sua descendência.

Aparência: Corpo balanceado, musculoso, com movimentos poderosos e ágeis, parecendo potros alegres em suas corridas ligeiras pelo campo.

Pelagem e Cor do rhodesian ridgeback: Pelagem curta, densa e brilhante; uma linha simétrica e bem definida de pêlos nasce no sentido contrário, bem no meio das costas, desde os ombros até os quadris.

Pouca queda de pêlos

São animais extremante rústicos soltando poucos pêlos com uma saúde de ferro devido a sua seleção rigorosa em locais com alta amplitude térmica.

As cores permitidas, são: do trigo escuro até o trigo bem claro e vermelho; pequenas manchas brancas no peito e nos dedos são permitidas, dando certo charme principalmente nas fêmeas, nos machos padreadores temos procurado o trigo sólido e vermelho para transmissão dessa característica aos descendentes.

Segundo criadores sul-africanos que defendem o rhodesian como cão de lida e trabalho em suas fazendas os cães com a cor trigo claro é super valorizado, pois diminuem a possibilidade de presa por parte dos leões, afinal a cor  trigo é a cor da savana na seca.

Cabeça: Crânio reto, largo, com focinho longo e poderosas mandíbulas; olhos redondos, bem afastados, combinando com a cor do pêlo; orelhas de tamanho médio, posicionadas no alto da cabeça, pendentes, de ponta arredondada e afinaladas.

Cauda: Forte, afinalada, levemente curva e com chumaço de pêlos mais longos na ponta.

Expectativa de vida do rhodesian ridgeback:Nosso primeiro exemplar Massai, tendo sido adquirido em seleção de trabalho nas fazendas sul africanas, até os dez anos foi muito produtivo, embora conheçamos cães longevos de até 16 anos .
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Bibliografia
Work Dogs – Novembro de 1996
 Livingstone D. (2007)
The Rhodesian Ridgeback Today
The Rhodesian Ridgeback: The Origin, History and Standard
 Hall Sian. (2003)
Dogs of Africa
Rhodesian Ridgeback Pioneers
Círculo Europeio de Informação e Documentação do Rhodesian Ridgeback
Khoikhoi and The Founding of White South Africa
Dogs and Dogma: A discussion of the socio-political construction of Southern African Dog ‘Breeds’ as a window into social history.
South African Historical Journal, vol. 48, 1-31.
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